A região possui uma rica diversidade da fauna e flora e um grande aquífero (que provê cerca de 60% da água distribuída em Congonhas), além de ser um ponto panorâmico de Congonhas, onde se avista a Basílica do Bom Jesus e os morros de Santo Antônio e do Engenho. À margem da estrada pudemos contemplar a planta "congonha bugre", uma das espécies nativas da região e de onde se origina o nome de nossa cidade.

Durante a caminhada tivemos as intervenções dos Confrades João Lobo (botânico), Sandoval de Souza (ambientalista), Paulo Henrique de Lima (historiador), Hugo Cordeiro (arquiteto e urbanista), André Candreva (pesquisador) e Roberto Candreva (memorialista), que revelaram muitos fatos e curiosidades adjacentes ao trajeto percorrido, com destaque para as fases do ciclo do ouro e, mais recentemente, o ciclo do minério de ferro.

Congonhas possui uma forte ligação com toda região do vale do médio Paraopeba. A caminhada cultural revelou novas possibilidades de conhecimentos e incrementos para diversificar a economia e turismo em nossa região.

Confira a seguir o trajeto e fotos da caminhada.

Fotos: Jonathan Reis, Hugo Cordeiro, Guilherme Fontainha, Sandoval de Souza, Anne Menezes e Maria da Paz.