Eis o princípio de tudo...
A eventualidade e a historicidade na razão vão intercalando presença em vários momentos da humanidade. E aqui não seria diferente: Aos 25 dias do mês de novembro de 1823, Lucas Antônio Monteiro de Barros, um cidadão congonhense de extremo prestígio, que fora Visconde e Barão de Congonhas do Campo, foi nomeado como primeiro presidente da Província de São Paulo, levando o nome dessa Freguesia além fronteiras. Numa referência a este mesmo dia, 197 anos depois em 2020, oito pessoas se reuniram no Alto Maranhão em residência de Maria da Paz, para firmar a fundação de uma organização que visa sobrepujar a nossa origem, a nossa história: o Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas. Estavam presentes além da anfitriã Maria da Paz, os confrades Domingos Costa, Breno Booz, Sandoval Filho, Hugo Cordeiro, Professor Vieira, Paulo Henrique de Lima e André Candreva. Como forma de materialização e cumprimento do dever para com o Instituto, os membros ali grafaram seus nomes na “pedra fundamental”, um mármore carrara italiano, achado arqueológico de Hugo Cordeiro nas ruínas da Igreja de Calastrois no Distrito de Miguel Burnier, simbolizando o primeiro ato do Instituto. Vida longa a esta instituição.
Sapientia et sciencia!